segunda-feira, 18 de abril de 2016

Com flores


Mãos pequeninas e com vontade de construir uma paisagem. Um cenário cheio de cor e flores a pensar num tempo cheio de memórias. Cheio de risos de criança, de palavras trocadas com os amigos e de quem nos ama sem limites. 
A preencher as horas, os pensamentos. As mãos de quem se entrega ao prazer, de quem aceita o desafio. Como se nada mais importasse. Fica o retrato do colectivo, "a colcha" de quem soma o esforço sem saber quem começou o quê. Como a vida: cheia de experiências onde cada um desempenha um papel e se perdem as qualidades de cada um. A soma de todas as partes, as vidas que experimentamos e as pessoas que fazem parte de nós. 
Com cheiro de rosas, crisântemos, lirios. Perfumes da diversidade, a essência da infância. Ficam as fotos como registo das nossas actividades.





















Hoje foi um dia cheio. De sol, de encantamento. 
De manhã fomos visitar uma fabrica de peles e agendámos uma visita para amanhã, local de trabalho do pai do Duarte que o encheu de beijinhos. 
À tarde fomos fazer uma visita à mãe da Carolina que nos mostrou o quarto das meninas, onde todos se sentiram felizes e bem recebidos. Tivemos direito a lanche no jardim e brincámos no parque como tanto gostamos. Ainda parámos na casa do José Pedro onde a mãe estava atarefada com uma sopinha de feijão verde bem cheirosa e uma bebé para cuidar. A Madalena, pequenina e viçosa está muito bonita e muito simpática como o irmão. Mesmo assim a dona Tânia recebeu-nos bem e com alegria nos olhos. Está a terminar a licença de maternidade o que me faz pensar que as mães e os bebés deveriam poder ficar juntinhos por muito mais tempo para os bebés rirem mais vezes e entrar na escola fartos de colinho e afectos. 
Obrigada mais uma vez pela simpatia com que nos recebeu e pelo carinho que as mães mostram por todos nós. 



















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